quarta-feira, 4 de junho de 2008

cumplices

Trocamos as palvras mais escondidas
Que só a noite arranca sem doer.

Seremos cumplices o resto da vida
Ou talvez só ate amanhecer

Fica tao fácil entregar a alma
A quem nos traga um sopro do deserto
Olhar onde a distância nunca acalma
Esperando o que vier de peito aberto...

Mas por vezes, sei que sabes, mas só o tempo
não cura tudo e existem feridas que
nos marcam para sempre...

Cumplices? sim...mas só depois das 23 e com fim previsto.

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