O sol, ergue-se ao longo do vale,
na várzea, o silêncio é abruptamente interrompido
pelo suspirar das plantas e das árvores, o eco
do canto das aves, a calma e a tranquilidade prevalecem,
em relação à mediocridade do outro lado do vale, os podres da vida.
Neste recanto de mundo, posto entre o monte e o vale do progresso,
do movimento caótico permanece a calma pernamente, mantendo-se inalterado
ao longo dos tempos.
Esta calma sente-se , o mundo pareçe limitar-se a este espaço, tão breve, tão curto
de alguma forma especial, não importando o seu tamanho, uma vez que o seu real valor
jamais poderá ser quantificado..são assim os valores da vida.
Sintra, 07.12.2002
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